A guarda compartilhada é uma abordagem que tem se mostrado altamente benéfica para o futuro e o bem-estar dos filhos em situações de divórcio ou separação. Em vez de um dos pais ter a responsabilidade principal pelas crianças, a guarda compartilhada envolve ambos os pais participando ativamente na criação e na tomada de decisões relacionadas aos filhos.

Essa abordagem tem diversas vantagens significativas. Primeiramente, ela permite que as crianças mantenham um relacionamento próximo e saudável com ambos os pais, o que é fundamental para seu desenvolvimento emocional e psicológico. Além disso, a guarda compartilhada também ajuda a evitar o sentimento de abandono por parte de um dos pais, promovendo uma sensação de segurança e estabilidade.

A guarda compartilhada também distribui as responsabilidades e os desafios da criação dos filhos de maneira mais equitativa entre os pais. Isso pode resultar em uma divisão mais justa do tempo e dos custos associados à educação, saúde e outras necessidades das crianças.

É importante ressaltar que, embora a guarda compartilhada seja geralmente benéfica, ela exige uma comunicação aberta e saudável entre os pais. É essencial que ambos os lados estejam dispostos a trabalhar juntos, colocando o interesse das crianças em primeiro lugar. Isso pode exigir comprometimento, flexibilidade e a capacidade de resolver conflitos de maneira construtiva.

No final das contas, a guarda compartilhada tem o potencial de criar um ambiente mais estável e amoroso para os filhos após uma separação. Ao manter ambos os pais envolvidos e comprometidos em suas vidas, as crianças podem crescer com uma base sólida de apoio e carinho, preparando-as para um futuro mais saudável e bem-sucedido.

 

Medrado Advocacia – novo conceito em Advocacia e Práticas Colaborativas


André Medrado atua como advogado há 20 anos e há 15 como professor universitário. A frente do escritório Medrado Advocacia, desenvolve um novo conceito em advocacia, colocando sempre o ser humano em primeiro lugar.

Ao desenvolver soluções de forma humana, a situação muitas vezes evolui para uma mediação, uma arbitragem, uma conciliação e, por fim, um acordo que, encerrando o conflito de maneira mais rápida e, em geral, mais eficiente.

Este é o nosso modo de fazer advocacia: o ser humano em primeiro lugar, hoje e sempre.

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