A proposta surgiu a partir da experiência de quem conviveu, por anos, com a tristeza, o luto e as mazelas decorrentes do divórcio. Certamente, não há vítimas ou culpados.

Ou melhor: todos são vítimas, todos padecem do mesmo mal. Os conflitos, as disputas e o apego inerentes à separação ergue muros, dificulta o diálogo e instaura uma verdadeira guerra, em que os egos por vezes são colocados em primeiro lugar, a despeito das consequências acarretadas para os divorciandos e toda a família.

Acreditamos, entretanto, que é possível fazer diferente. Com foco, dedicação e amor (por que não?) é possível conduzir este momento tão árduo e delicado de uma maneira mais refletida, leve, saudável e equilibrada. Não se trata de uma caminho fácil, mas nele todos ganham.